sábado, 1 de janeiro de 2011

Cores da Luz

Mesmo vivendo sob a artificialidade que me abriga. E devo dizer da gratidão que tenho pelo abrigo.


Ou mesmo quando busco artificialidades ainda mais intensas e distantes...
Ou talvez não tão distantes quanto Manhattan.






 Tento nunca me esquecer que o caminho está sempre orientado pela busca do que me é mais próximo...
Esta orientação me mantém, me estimula a continuar, mesmo reconhecendo a artificialidade ainda inerente.




Isso porque estou certa de que posso chegar ainda mais ao específico...





Buscar razão para a vida diante de adversidades também é lidar com a luz, ou uma forma de luz...
Também é tentar a aproximação do que na verdade é tão distante quanto ideal




Até que chegue ao cerne da luz própria, à razão de uma vida iluminada.


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